sábado, 30 de abril de 2011

VEM CONOSCO!

Moisés estava iniciando a caminhada rumo à Terra Prometida. A tarefa era árdua, desafiante e perigosa, como é a vida humana de um modo geral.

Na condição de líder daquele grande rebanho, Moisés sentia-se necessitado de auxiliares para assessorá-lo nas múltiplas atribuições indispensáveis no cumprimento daquela gigantesca tarefa. Precisava de pessoas habilitadas e responsáveis para desempenharem as diversas atividades ao longo da caminhada. E a pessoa a quem Deus colocou diante dele para esta importante atribuição, alguém de sua inteira confiança, chamava-se Hobabe, seu cunhado. Moisés, então, acenou-lhe com três argumentos persuasivos e consistentes:

Primeiro, apresenta-lhe as bênçãos, ou vantagens: "vem conosco, e te faremos bem, porque o SENHOR prometeu boas coisas a Israel”.[1]

Vem conosco, e te faremos bem... Podemos lhe assegurar que será bom pra você fazer a obra do Senhor, porque o SENHOR prometeu boas coisas para o Seu povo. E Ele é fiel!
Precisamos estar sempre lembrando ao povo de Deus que as promessas divinas são para nós e para nossos filhos, até quando Jesus voltar para levar os Seus para junto do Pai. Não são promessas de facilidades humanas, mas da companhia divina em todo o tempo. Não são promessas de lucros materiais, visto que nem mesmo o nosso Mestre teve essas regalias, embora isto não queira dizer que o servo de Deus não possa usufruir de bens materiais. Mas não podemos atribuir à riqueza material o fato de alguém ser ou não abençoado por Deus. Tanto assim que, se verificarmos a sequencia do texto bíblico, após Moisés ter feito essa referência às promessas divinas, que não houve facilidades e abundância material; muito pelo contrário, houve desavenças, murmurações e o castigo divino.

Em segundo lugar, Moisés apresentou-lhe uma oportunidade para sentir-se útil, valorizado em sua atuação: "Ora, não nos deixes, porque tu sabes que devemos acampar-nos no deserto; e nos servirás de guia”.[2]

Perdemos muito do potencial humano de nossas igrejas por não sabermos envolver e valorizar os dons e capacitações de nossa gente. Deus quer que Seu povo seja participativo, envolvido; que haja interação, participação ativa, efetiva e afetiva.
Deus quer vidas disponíveis, gente que se disponha a ser útil, consagrada, santificada ao Senhor. Bênçãos nas mãos do Senhor das bênçãos: "O amigo ama a todo tempo; e para a angústia nasce o irmão... O coração alegre serve de remédio; mas o espírito abatido seca os ossos".[3]
Vem conosco e sentir-se-á maravilhosamente bem pelo fato de sentir-se útil, envolvido, responsável e respeitado pelo que você é e faz. Sua contribuição no Reino de Deus é significativa, apreciável e importante. Vem fazer parte dessa obra extraordinária. Não espere ser suficientemente capacitado para cumprir os propósitos divinos, é o Senhor quem nos capacita para a Sua obra. Portanto, precisamos deixar que o Senhor faça uso de nossas vidas, de nossos dons e talentos, como Ele mesmo desejar, não Lhe impondo condições, porque Ele é o Senhor!

Em terceiro lugar, Moisés apresenta a Hobabe o argumento da amizade e companheirismo, do comprometimento mútuo:
_ “Se vieres conosco, far-te-emos o mesmo bem que o SENHOR a nós nos fizer” (Nm 10.32).
Com isso, apresentava-lhe os benefícios da caminhada com o povo de Deus; o que ele haveria de receber como recompensa da caminhada. Moisés se compromete com Hobabe no sentido de envolvê-lo, acolhê-lo; enfim, torná-lo participante ativo não só das responsabilidades mas também dos privilégios da caminhada com o povo de Deus; as bênçãos do companheirismo na obediência e cumprimento da vontade de Deus.
A igreja de Cristo precisa se caracterizar como sendo uma comunidade acolhedora, afetiva. Em nosso relacionamento cristão precisa haver a manifestação plena do amor divino revelado na cruz de Cristo Jesus; o qual se evidenciou tanto na expressão do amor vertical, amor para com o Pai, como no amor horizontal, o amor para com o nosso próximo.
Ser cristão, portanto, significa estar envolvido com o reino de Cristo; ser participante não só dos momentos de regozijo, mas também estar comprometido com os valores do Reino de Deus. Precisamos exalar o aroma de Cristo,[4] principalmente para com os domésticos da fé. Mas não apenas entre estes, mas também para com os aflitos e angustiados que desejam saber e ver em nós a razão da nossa esperança e fé – Cristo em nós, esperança da glória![5]


Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

[1] Nm 10.29b
[2] Nm 10.31
[3] Pv 17.17; 22
[4] 2 Coríntios 2.14-17
[5] Colossenses 1.27

AMANHÃ... SERÁ UM NOVO DIA!

"... amanhã fará o SENHOR maravilhas no meio de vós" (Josué3:5).

Um homem sofreu um acidente e, não podendo se mover, tinha que passar os dias inteiros em um leito. Após um longo período na cama, um amigo que lhe fazia uma visita,perguntou: "Quanto tempo você ficará assim, sem poder sairda cama?" Sua resposta foi: "Somente um dia de cada vez."

Quantas vezes já nos queixamos por um problema enfrentado,murmurando a todo momento pela longa espera de uma solução?Quantas vezes nos lamentamos diante de Deus, reclamando por uma bênção que nunca chega? Quantas vezes já dissemos que todos os sonhos dos outros são realizados, menos os nossos?Somos pessimistas por antecipação, somos azarados por antecipação, somos frustrados por antecipação, somos derrotados por antecipação, Deus se importa com todos e não conosco...

O melhor a fazer, para nossa alegria e prazer, é viver um dia de cada vez. Se estamos tristes, tenhamos fé de que amanhã tudo será diferente. Se estamos alegres, estejamos prontos para experimentar muito mais alegria amanhã. Se uma tentativa foi fracassada, creiamos que a vitória nos espera no dia seguinte.

Se hoje nos chamam de derrotados,glorifiquemos ao Senhor porque, no final, sempre seremos vencedores. Ele prometeu e precisamos confiar em Suas promessas.O nosso texto inicial fala que Deus iria fazer maravilhas,no meio do povo, no dia seguinte. E eles precisavam apenas santificar suas vidas. Da mesma forma, Deus quer transformar o nosso dia de amanhã em um dia de grandes maravilhas e bênçãos.

Precisamos apenas crer, colocar a vida no altar deDeus e dormir tranquilamente.Amanhã será um novo dia. Comece a se alegrar desde hoje.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
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sexta-feira, 29 de abril de 2011

CONSOLADOS EM TODA TRIBULAÇÃO

_ “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai de misericórdias e Deus de toda consolação! É ele que nos conforta em toda a nossa tribulação, para podermos consolar os que estiverem em qualquer angústia, com a consolação com que nós mesmos somos contemplados por Deus” (2Co 1.3-4).

Nesta Carta Paulo fala exaustivamente sobre o sofrimento, tendo a sua própria experiência como base para nos encorajar e nos confortar.

Somos consolados em toda tribulação, e com um propósito definido. Deus quer que sejamos portados de bênçãos, repassando a consolação que recebemos. Logo, fica evidente que Deus nos dá o sofrimento a fim de trabalhar conosco, dando-nos o consolo. E, ao mesmo tempo, nos mostrando que precisamos repassar as bênçãos recebidas. Paulo nos ensina, assim (especialmente ao longo dessa carta), que precisamos olhar para trás e para frente. Ou seja, olhar para trás não para ficar nos lamentando do que fizemos, ou do que fizeram conosco – culpando a Deus e o mundo, como fizeram os israelitas no deserto, murmurando contra Deus e contra Moisés.

Paulo nos ensina a olhar para trás no sentido de confiar na promessa de Deus, como, também, atentar para os exemplos de Cristo e os do próprio Paulo. Assim, podemos considerar os sofrimentos e aflições dos que nos antecederam, e as consolações que receberam como uma forma de bênçãos que Deus nos concedeu pelos exemplos que nos foram legados.

Além disso, precisamos olhar para frente pensando nas pessoas que caminham conosco, ou aquelas que estão nos observando, ainda que à distância, bem como pensando naqueles que hão de nos suceder na propagação do evangelho de Cristo. O que eles estão tirando de exemplo de nossas vidas para lhes servir de encorajamento diante das lutas da vida? Eles precisam olhar para nós como exemplos de quem permaneceu firme até o fim da jornada (1Co 15.58).

Qual o encorajamento e estímulo minha vida há de ser para os que estão olhando fixamente para mim? Não posso deixar que eles falem no futuro a meu respeito como se disse no passado a respeito de outros: “Os nossos olhos ainda desfalecem, esperando vão socorro; temos olhado das vigias para um povo que não pode livrar” (Lm 4.17). Ao contrário, preciso ser-lhes um exemplo positivo. E como isso nos é custoso e tremendamente importante e desafiante!

Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

ANSIEDADE INÚTIL

"Não andeis ansiosos por coisa alguma..." (Filipenses 4:6).

Dr. Robert Elliott, um cardiologista de Nebraska, USA, tinha duas regras para administrar tensão e preocupação:

Regra 1-- "Não ficar ansioso por coisas pequenas".

Regra 2 --"Todas as coisas são pequenas" (John Maxwell - Como Vencer A Preocupação).

Quando gastamos nosso tempo inutilmente com ansiedade e preocupação, perdemos ótimas oportunidades de experimentar as bênçãos que decorrem de um coração confiante e seguro no Senhor. Ele nos prometeu grandes coisas e o melhor que temos a fazer é esperar pacientemente pelo cumprimento de cada uma delas.

De que adianta eu colocar as minhas inquietudes no altar de Deus se não sou capaz de esperar o tempo certo de Sua resposta?E se nós, como o cardiologista de nossa ilustração,entendermos que grande é o Senhor e não as nossas angústias,viveremos de forma muito mais abundante e não seremos incomodados pelo estresse que elas provocam.

A fé fortalece a nossa esperança e em meio a turbulências, experimentamos momentos de paz e felicidade.De que adianta passarmos longos dias preocupados com os problemas que nos afligem se a vitória, sabemos, vem do Senhor? De que nos valerá estar desesperados se não temos força ou capacidade de resolvê-los?

Deixemos que Deus tome conta de tudo. Descansemos à sombra de Seu altar e tenhamos confiança plena de que a solução logo chegará. E, se por qualquer motivo ela não vier, glorifiquemos a Deus porque Sua vontade é soberana e Ele terá coisas maiores e melhores para nós.

Abandone toda ansiedade que impede que você seja realmente feliz. Abra o seu coração para o Senhor e deixe que Ele dirija sua vida. Seus problemas, na realidade, são pequenos e logo desaparecerão. Grande é o nosso Deus! Grandes são as bênçãos que Ele nos dá!

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
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quinta-feira, 28 de abril de 2011

AOS FILHOS, COM CARINHO

O sofrimento do povo de Deus não é uma forma de justiça retributiva, ou castigo de Deus para com os Seus filhos, mas, sim, uma disciplina amorosa de quem nos trata com carinho e zelo paternal. Não é para que outros descarreguem em nós as suas próprias frustrações e ignorância. O apóstolo Pedro nos diz claramente que algumas vezes Deus nos proporciona sofrimentos de acordo com a Sua própria vontade: “porque, se for da vontade de Deus, é melhor que sofrais por praticardes o que é bom do que praticando o mal. Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito” (1 Pe 3:17-18).

É fácil dar testemunho de bênçãos materiais, quando somos agraciados com sucesso, dinheiro, ou posição social. Difícil, porém convincente, é o testemunho vivo de quem está morrendo por amor a Cristo, e por sua fidelidade a Ele, como Estevão, João Batista, Paulo. E, principalmente, tendo como nosso supremo exemplo o Senhor Jesus Cristo e Sua lealdade ao Pai até à morte, e morte de cruz. Que consolação é crer na soberania de Deus e poder glorificá-Lo em todas as circunstâncias! Você já pensou nisso?
Quando sou confrontado com a Palavra de Deus, encontro estímulo através do comportamento dos servos do passado; como o apóstolo Paulo, nas diversas vezes em que se encontrava prisioneiro por causa de seu testemunho do evangelho de Cristo, procurando confortar e estimular os demais servos de Deus.

Paulo, em tudo procurava glorificar a Deus, colocando-se disponível para que Deus se dispusesse dele como bem desejasse. Os meios pelos quais Deus haveria de cumprir os Seus propósitos não causavam nenhum constrangimento, amargura, ou auto-comiseração, ao apóstolo. Não faz nenhuma oração reivindicando seus “direitos adquiridos na cruz de Jesus”, ou sua posição de cidadão do reino de Deus. Nenhum direito, nenhum privilégio é lembrado, nem mesmo quando se vê preso injustamente. Embora alguns judaizantes procurassem ridicularizá-lo, negando seu apostolado, exatamente por estar sofrendo numa prisão.

Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

ECONOMIA MENTIROSA

"Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei demim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas" (Mateus 11:28, 29).

"Quando você estiver enfrentando um dia de muito trabalho,economize seu tempo precioso deixando de lado suas orações e leitura da Bíblia" (Assinado: Satanás).

É muito estranho que, em momentos de dificuldades, crises,inquietação e angústia, a primeira coisa que abandonamos é exatamente o que mais deveríamos fazer -- orar e buscar a direção de Deus. Tentamos de tudo que nos ensinam para resolver nossos problemas, menos os ensinos de nosso Senhor.Chegamos a comentar: hoje eu não tenho cabeça para fazer orações, ou louvar a Deus, ou ir à igreja, ou qualquer atividade espiritual. E por que não?

O Senhor é nossorefúgio e fortaleza; é nosso conforto em horas de tribulação; é o manancial de todas as bênçãos celestiais.O diabo diz: não perca tempo buscando a Deus", mas o nosso amado Salvador nos aconselha: "Vinde a mim... e encontrareis descanso para vossas almas".

Se o nosso dia está muito cheio, comecemos nossas atividades buscando a Deus. Se está repleto de lutas, confiemos no Senhor que nos garante a vitória. Se está cercado de tristezas, o Senhor é a nossa alegria. Se está tempestuoso,esperemos com fé, pois, logo o sol voltará a brilhar.

Não se deixe enganar pelo inimigo de Deus. Não faça economiado que é mais importante para sua felicidade. Qualquer coisa pode ser dispensada quando lhe falta tempo, porém, jamais a sua comunhão com Deus, a sua confiança irrestrita, a sua esperança e fé.Não aceite mentiras... busque a Verdade.

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
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quarta-feira, 27 de abril de 2011

A TUA HERANÇA

_ "Eu sou a tua porção e a tua herança no meio dos filhos de Israel"(Nm 18.20).

Assim disse o Senhor à tribo de Levi quando repartiu a terra de Canaã com as tribos de Israel. E nem por isso a tribo de Levi se tornou com sentimento de inferioridade ao verificar que os outros tinham muito mais que eles. Sem esse entendimento da verdadeira vida abundante, nenhuma abundância material conseguirá proporcionar-lhe a paz de espírito e o sentimento de satisfação com o que tem e com o que pode desfrutar nessa vida.

Haverá sempre angústia e ansiedade por conseguir algo mais a fim de suprir os seus concorrentes do sucesso. Com a graça de Cristo o nosso pouco é tudo, ou o suficiente para nos dar alegria de cultuarmos a Cristo. Sem a graça de Deus, ainda que tenhamos muitos bens materiais, sempre haverá em nós a sensação de que ainda não temos o suficiente; o que de fato será verdade, porquanto a graça de Cristo é tudo o que mais precisamos.

Portanto, "Agrada-te do Senhor, e ele satisfará os desejos do teu coração. Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará" (Sl 37.4,5).

Não se esqueça, busque primeiro o reino de Deus e a sua justiça, e as outras coisas lhes serão acrescentadas. Porque, "mais vale o pouco do justo do que a abundância de muitos impios" (Sl 37.16).


Que Deus o abençoe, abundantemente, na compreensão e entendimento de Sua santa palavra. Amém.

Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

terça-feira, 26 de abril de 2011

O SENTIDO DA VIDA

"A falta de sentido da vida é a doença mais perigosa do mundo".[1]
A iminência da morte deve nos encorajar a valorizar a vida; encontrando razão para viver, descobrindo o verdadeiro sentido da vida.
Em Primeira Coríntios 15.28, ele escreveu: “...para que Deus seja tudo em todos”. Em Colossenses 3.11, ele completa: “... Cristo é tudo em todos”. Na carta Aos Filipenses ele demonstra sua segurança e alegria de viver em Cristo como a expressão de sua motivação pra viver: O verdadeiro sentido da vida – Cristo. Que esta seja a motivação e razão para vivermos. “Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor” (Rm 14.8).

Se não conseguimos compreender a morte, não podemos compreender a vida. Qualquer filosofia ou religião que não nos ensine e nos prepare para enfrentar a morte não vale para a vida. Por isso Paulo afirmou: “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.21).
Ou seja, “a razão da minha vida é Cristo. Tanto faz viver alguns anos mais aqui nesta Terra, ou morrer e viver eternamente com Cristo no céu, o que seria melhor ainda. Se o morrer é estar plenamente com Cristo, então é ainda melhor que continuar vivendo aqui. De qualquer forma, estar em Cristo faz toda a diferença, todo o sentido para mim”.

Paulo, apóstolo, encontrava-se preso em Roma, acorrentado entre soldados romanos de plantão; recebendo afrontas e zombaria da parte de religiosos que também pregavam o evangelho de Cristo, mas que advogavam a “teologia da prosperidade”. Os quais julgavam-no fracassado pelo fato de estar encarcerado por pregar o evangelho de Cristo. Eles diziam que um pregador vitorioso não podia “aceitar” o sofrimento, a perseguição, enfermidades e a morte em consequencia a essas coisas. Deveria demonstrar o poder de Deus, determinando que todo o mal fosse derrotado e repelido em nome de Jesus. Algo como se diz hoje em dia. Contudo, Paulo exalava a verdadeira alegria cristã; a qual é mencionada cerca de 16 vezes na carta aos filipenses. Sua postura é serena e tranquila. Mais que isto, é de pleno gozo e regozijo. Sua vida era plena de contentamento por sentir-se no centro da vontade de Deus, em Cristo Jesus. Ele encontrou o verdadeiro sentido da vida, razão para viver e morrer.
Mais à frente Paulo diz: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.13).

Quais seriam as coisas a que Paulo se referia que poderiam ser suportadas e superadas? Veja o contexto: “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.11-13). Logo, o que ele estava dizendo é que poderia permanecer firme, apesar de todas as tribulações e necessidades vivenciadas. Manifestando, assim, a graça de Cristo que nos consola e nos dá o suprimento para viver e lutar, na certeza de que Ele é fiel e suficiente para nos sustentar nesse mundo tenebroso.

Paulo não diz que isto é fácil... A vida cristã para Paulo era um combate contra inimigos espirituais, mediante assistência divina. Quando o mundo procura nos amedrontar, temos a garantia do conforto de Cristo. Apesar disso, Paulo não havia perdido a esperança da consolação e livramento do Senhor. E, assim, procura estimular aos crentes de Filipos, no sentido de que não se desanimassem da caminhada cristã. Que eles prosseguissem combatendo contra as heresias e afrontas dos inimigos, certos de que o próprio Senhor estaria com eles, dando-lhes o suprimento necessário: “Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus” (Fl 4.19).
Isto é a graça de Cristo Jesus. Louvado seja o Senhor!

O evangelista Dwight L. Moody proclamou certa vez, em um sermão: "Um dia você lerá em algum lugar que D. L. Moody, de Northfield, está morto. Não acredite em nada do que estiver escrito. Naquele momento eu estarei mais vivo do que agora. Eu irei para um lugar mais alto, trocarei esta velha casa de barro por uma casa imortal; um corpo que a morte não pode tocar, um corpo que o pecado não pode manchar, um corpo transformado, um corpo glorioso. Quem nasce da carne pode morrer, quem nasce do espírito viverá para sempre."

Jesus venceu a morte para nos dar a vitória também. Ele sofreu para que nós, que estávamos desgarrados, pudéssemos alcançar a salvação de nossas almas. Que Ele, portanto, nos abençoe e nos dê o verdadeiro sentido da vida, a vida nEle, Cristo.


Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br


[1] Victor Emil Franks – Psicanalista da Checoslováquia

SUA MÃO, SEU ESPÍRITO

As mãos de nosso Pai são assim. Você diz a ele: “Pai faze isto em mim, pois não posso faze-lo sozinho. É grande demais para mim”. E você sai, dando o passo de fé, para fazer e dizer coisas que só poderiam vir das mãos de Deus. Depois de tudo, seu espírito clamará: Foi Deus quem fez isso, e ninguém mais! Deus me conduziu, deu-me as Palavras, deu-me o poder – e isto é maravilhoso!

Não há nada melhor do que viver nesta dimensão sobrenatural!
O poder de Deus sobre nós, em nós e movendo-se através de nós é exatamente o que transforma dependência em inesquecíveis experiências de plenitude. “Não que, por nós mesmos sejamos capazes de pensar alguma coisa”, disse Paulo, “como se partisse de nós, pelo contrário, a nossa suficiência vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança” (2Co 3: 5-6).

Por mais trágico que isso possa parecer, a mão do Senhor é tão raramente experimentada, até mesmo por cristãos maduros, que eles não sentem falta dela nem pedem sua atuação. Eles mal sabem que ela existe. Pensam nela como algo reservado aos profetas e apóstolos, que não é para eles. Quando estas pessoas enfrentam a perspectiva do fracasso, sua tendência é chegar à errônea conclusão: Fui longe demais; acabei chegando ao lugar errado. Já que cheguei ao fim de meus recursos, a melhor coisa é sair, rápido! Jabez, ao contrário, estava tão certo de que a mão de Deus sobre ele era necessário para alcançar as bênçãos, que foi incapaz de imaginar uma vida honrada sem ela. Vamos analisar em mais detalhes o significado de sua oração.
A “mão do Senhor” é um termo bíblico para expressar o poder e a presença de Deus na vida de seu povo (veja Js 4:24 e Is 59:1). Em Atos, o sucesso fenomenal da Igreja primitiva foi atribuído a uma coisa: “A mão do Senhor estava com eles, e muitos crendo, se converteram ao Senhor” (At 11:21).

Uma descrição mais específica do Novo Testamento sobre a mão de Deus é o “encher-se do Espírito Santo”. O crescimento da igreja deve seu poderoso testemunho, tanto à necessidade quanto à disponibilidade da mão de Deus para realizar as coisas de Deus.

Considere a progressão natural que parte de mais bênçãos para maiores fronteiras e em seguida para a necessidade de poder sobrenatural. Quando Jesus deu a seus discípulos a “Grande Comissão – Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações... E eis que estou convosco todos os dias” (Mt 28: 19-20), estava lhes outorgando tanto uma benção incrível, quanto uma tarefa impossível. Ir a todas as nações e pregar? Desastre à vista! Afinal, ele estava escalando pessoas não confiáveis e covardes como Pedro, que já havia provado que até uma menina próxima a uma fogueira, poderia faze-lo negar ter conhecido Jesus!

No entanto, ao enviar o Espírito Santo (At 1:8), Jesus tocou aqueles cristãos comuns com um toque de grandeza, enchendo-os de seu poder miraculoso para espalhar o evangelho por toda a face da terra. Você notará, de fato, que a frase presente no relato de Lucas (Cheios do Espírito Santo), freqüentemente está ligada à uma conseqüência: “eles falavam com intrepidez” (Veja At 4:13, 5:29, 7:51, 9:27). Apenas Deus, trabalhando através deles, poderia executar os milagres e as conversões em massa que se seguiram.

Ao pedirmos a poderosa presença de Deus, como Jabez e a Igreja primitiva fizeram, também veremos resultados tremendos que podem ser explicados somente como vindos da mão de Deus.

O que mais me surpreende sobre a Igreja primitiva é que os cristãos buscavam continuamente serem cheios de Deus (veja At 4: 23-31). Eram conhecidos como uma comunidade que passava horas e até mesmo dias em oração juntos, esperando em Deus e pedindo seu poder (veja At 2: 42-47). Eles ansiavam por receber mais da “mão de Deus” – um preenchimento espiritual renovado do poder de Deus que poderia transformar um fracasso certo e iminente em um milagre, fazendo com que tarefas impossíveis fossem realizadas. Paulo instruiu os cristãos de Éfeso a fazer disso uma prioridade: “para que sejais tomados de toda a plenitude de Deus” (Ef 3:19). Com este fim em mente, Paulo orou para que Deus os abençoasse e os fortalecesse “mediante o seu Espírito” (Ef 3:16).

Quando foi a última vez em que sua Igreja se reuniu e pediu para ser cheia do Espírito Santo? Qual foi a última vez em que você orou com freqüência e fervor dizendo: “Oh Senhor, coloca a tua mão sobre mim! Enche-me com o teu Espírito Santo”! A rápida disseminação das Boas Novas no mundo romano não poderia ter acontecido de outra maneira.

Bruce Wilkinson

segunda-feira, 25 de abril de 2011

VIDA BEM VIVIDA

_ “Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Jedida e era filha de Adaías, de Bozcate. Fez ele o que era reto perante o SENHOR, andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda” (2Rs 22.1-2).

Josias viveu somente 39 anos na presença do Senhor. É algo semelhante ao que a Bíblia relata a respeito de Enoque. O qual viveu “apenas” 365 anos. Considerando que seu pai, Jarede, viveu 962 anos (Gn 5.20), e que seu filho, Matusalém, viveu 969 anos. Entre o pai e o filho novicentenários, viveu Enoque uma “ninharia” de apenas 365 anos.

Porém, dos outros a Bíblia só diz que viveram e morreram, não tendo mais nada de bom a ser acrescentado à vidas deles. Entretanto, de Enoque a Bíblia diz que “andou com Deus”. Alias, se considerarmos o tempo de ministério público de Jesus e o seu tempo de vida terrena, também vamos concluir que Ele passou muito rapidamente por aqui, levando-se em consideração ao tempo médio de vida dos homens de Seus dias...

Josias viveu apenas 39 anos, apesar sua conduta de fidelidade ao Senhor, o Senhor lhe disse: “Porém ao rei de Judá, que vos enviou a consultar o SENHOR, assim lhe direis: Assim diz o SENHOR, o Deus de Israel, acerca das palavras que ouviste: Porquanto o teu coração se enterneceu, e te humilhaste perante o SENHOR, quando ouviste o que falei contra este lugar e contra os seus moradores, que seriam para assolação e para maldição, e rasgaste as tuas vestes, e choraste perante mim, também eu te ouvi, diz o SENHOR. Pelo que, eis que eu te reunirei a teus pais, e tu serás recolhido em paz à tua sepultura, e os teus olhos não verão todo o mal que hei de trazer sobre este lugar. Então, levaram eles ao rei esta resposta” (2Rs 22.18-20).

Em outras palavras, Deus abreviou os seus dias para que ele não experimentasse o mal que viria sobre aquele povo. Logo, a morte foi um bem maior que a vida. Por isto a Bíblia diz: “Então, ouvi uma voz do céu, dizendo: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham” (Ap 14.13).

Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

UMA ESCADA ATÉ AS NUVENS

Certo dia, Darlene e eu fomos a um enorme parque urbano, no sul da Califórnia, com nossos filhos, na época pré escolar. Era o tipo de parque que faz um homem crescido desejar voltar a se tornar criança. Havia balanços, labirintos, gangorras, mais o mais emocionante eram os escorregadores – não apenas um, mas três – um pequeno, um médio e um gigante. David, que na época tinha cinco anos, correu como uma bala na direção do pequeno.
- Porque você não desce com ele? – perguntou Darlene. Mas eu tinha outra ideia.
- Vamos esperar e ver o que acontece – disse eu.
Assim, relaxamos num banco próximo e ficamos observando. David subiu depressa ao topo do escorregador menor. Acenou para nós com um enorme sorriso nos lábios e deslizou rapidamente.
Sem hesitação, ele resolveu partir para aquele de tamanho médio. Começou a subir a escada e, na metade do trajeto olhou para mim. Virei o rosto. Ele analisou suas opções por alguns instantes e, cuidadosamente, começou a descer, degrau por degrau.
- Querido, você precisa ir até lá e ajuda-lo – disse minha esposa.
- Ainda não – respondi, na esperança de que minha piscada de olho pudesse dizer a ela que não estava sendo descuidado com o menino.
David ficou alguns minutos na base do escorregador olhando outras crianças subirem, escorregarem e correrem de volta para subir de novo. Finalmente ele decidiu. Criou coragem, subiu e escorregou para baixo. Na verdade fez isto três vezes sem olhar para nós.
Então, vimos nosso filho encarar o maior escorregador de todos. Neste momento, Darlene ficava ansiosa.
- Bruce, acho que ele não deveria ir naquele escorregador sozinho.
- Concordo – respondi claramente – mas acho que ele também não vai querer fazer isso. Vamos ver...
Quando chegou ao pé do escorregador, ele gritou:
- Papai!
Mas eu olhei novamente para o outro lado, fingindo não tê-lo ouvido.
Ele deu mais uma olhada na escada. Em sua imaginação infantil, aquela escada deveria chegar até as nuvens. Ficou olhando um adolescente descer voando. Então, enfrentando o seu medo, ele decidiu tentar. Passo a passo, uma mão após a outra, devagar David avançou escada acima. Antes da metade da escada, ele de repente congelou. Naquele momento, o adolescente já estava atrás dele e gritou para que ele subisse logo. Mas David não podia. Não conseguia nem subir nem recuar. Ele havia chegado a ponto do evidente fracasso. Corri para ele e perguntei, da base da escada:
- Tudo bem filho?
Ele olhou para mim, tremendo, mas segurando a escada com forte determinação. Ele tinha uma súplica na ponta da língua:
- Papai, desce comigo? – O adolescente estava perdendo a paciência, mas eu não queria deixar a oportunidade passar.
- Porque filho? – perguntei-lhe, olhando atentamente para seu pequeno rosto.
- Não consigo fazer isso sem você, papai – disse ele tremendo. – É muito grande para mim!
Estiquei-me o mais que pude para alcança-lo e o levantei em meus braços. Então subimos juntos aquela longa escada até as nuvens. Chegando no topo, coloquei meu filho entre minhas pernas e o segurei com força. Então, descemos o escorregador gigante, rindo e gritando por todo o trajeto.Bruce Wilkinson

UM ENCONTRO NO CÉU

"Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" (Mateus25:34).


Quando o célebre homem de Deus Phillip Brooks estava se recuperando de uma enfermidade e estava se recusando a receber visitas, conforme orientação médica, o agnóstico Robert G. Ingersoll quis lhe visitar, e foi prontamente recebido. "Sinto-me muito lisonjeado", disse Ingersoll, "mas, por que me recebeu, após recusar a visita de todos os seus amigos?"

"É muito simples", respondeu o homem de Deus,"eu tenho plena confiança de encontrar todos os meus amigos no porvir, porém, esta pode ser a minha última oportunidade de vê-lo."

O homem e a mulher de Deus, não apenas se prepara para um encontro com o Senhor como também se importa com as pessoas que fazem parte de sua vida diária. Queremos a vida eterna nos Céus e queremos também que nossos parentes, nossos amigos e todas as pessoas desse mundo, tenham a mesma alegria, o mesmo regozijo, a mesma bênção.

O Senhor Jesus, um dia, nos chamará pelo nome. E dirá mais:"vinde benditos de meu Pai". Eu quero ouvir isso e quero que todos os meus amigos também ouçam. Sou feliz por ter meu nome escrito no Livro da Vida e desejo ardentemente que o nome de todos que estão me lendo também tenham os seus nomes colocados ali. Quero festejar com todos a entrada nas mansões celestiais.

Existe um hino que diz: "Desejamos ir lá, desejamos ir lá.Que alegria será, quando nós nos encontrarmos lá". Sim, será um momento de grande alegria e gozo. Estar na presença do nosso Salvador, para sempre, que felicidade!

Você já tem seu passaporte para o Céu? Já abriu o coração para Jesus?

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
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domingo, 24 de abril de 2011

QUANDO A MORTE É LUCRO

Jesus venceu a morte para nos dar a vitória também. Ele sofreu para que nós, que estávamos desgarrados, pudéssemos alcançar a salvação de nossas almas.
Se não conseguimos compreender a morte, não podemos compreender a vida. Qualquer filosofia ou religião que não nos ensine e nos prepare para enfrentar a morte não vale para a vida. Por isso Paulo afirmou: “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.21).
Ou seja, “a razão da minha vida é Cristo. Tanto faz viver alguns anos mais aqui nesta Terra, ou morrer e viver eternamente com Cristo no céu, o que seria melhor ainda. Se o morrer é estar plenamente com Cristo, então é ainda melhor que continuar vivendo aqui. De qualquer forma, estar em Cristo faz toda a diferença, todo o sentido para mim”.

Paulo, apóstolo, encontrava-se preso em Roma, acorrentado entre soldados romanos de plantão; recebendo afrontas e zombaria da parte de religiosos que também pregavam o evangelho de Cristo, mas que advogavam a “teologia da prosperidade”. Os quais julgavam-no fracassado pelo fato de estar encarcerado por pregar o evangelho de Cristo. Eles diziam que um pregador vitorioso não podia “aceitar” o sofrimento, a perseguição, enfermidades e a morte em consequencia a essas coisas. Deveria demonstrar o poder de Deus, determinando que todo o mal fosse derrotado e repelido em nome de Jesus. Algo como se diz hoje em dia. Contudo, Paulo exalava a verdadeira alegria cristã; a qual é mencionada cerca de 16 vezes na carta aos filipenses. Sua postura é serena e tranquila. Mais que isto, é de pleno gozo e regozijo. Sua vida era plena de contentamento por sentir-se no centro da vontade de Deus, em Cristo Jesus. Ele encontrou o verdadeiro sentido da vida, razão para viver e morrer.
Mais à frente Paulo diz: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.13).
Quais seriam as coisas a que Paulo se referia que poderiam ser suportadas e superadas? Veja o contexto: “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.11-13). Logo, o que ele estava dizendo é que poderia permanecer firme, apesar de todas as tribulações e necessidades vivenciadas. Manifestando, assim, a graça de Cristo que nos consola e nos dá o suprimento para viver e lutar, na certeza de que Ele é fiel e suficiente para nos sustentar nesse mundo tenebroso.

Paulo não diz que isto é fácil... A vida cristã para Paulo era um combate contra inimigos espirituais, mediante assistência divina. Quando o mundo procura nos amedrontar, temos a garantia do conforto de Cristo. Apesar disso, Paulo não havia perdido a esperança da consolação e livramento do Senhor. E, assim, procura estimular aos crentes de Filipos, no sentido de que não se desanimassem da caminhada cristã. Que eles prosseguissem combatendo contra as heresias e afrontas dos inimigos, certos de que o próprio Senhor estaria com eles, dando-lhes o suprimento necessário: “Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus” (Fl 4.19).
Isto é a graça de Cristo Jesus. Louvado seja o Senhor!

O evangelista Dwight L. Moody proclamou certa vez, em um sermão: "Um dia você lerá em algum lugar que D. L. Moody, de Northfield, está morto. Não acredite em nada do que estiver escrito. Naquele momento eu estarei mais vivo do que agora. Eu irei para um lugar mais alto, trocarei esta velha casa de barro por uma casa imortal; um corpo que a morte não pode tocar, um corpo que o pecado não pode manchar, um corpo transformado, um corpo glorioso. Quem nasce da carne pode morrer, quem nasce do espírito viverá para sempre."


Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

JESUS VENCEU A MORTE

Jesus venceu a morte para nos dar a vitória também. Ele sofreu para que nós, que estávamos desgarrados, pudéssemos alcançar a salvação de nossas almas.
Se não conseguimos compreender a morte, não podemos compreender a vida. Qualquer filosofia ou religião que não nos ensine e nos prepare para enfrentar a morte não vale para a vida. Por isso Paulo afirmou: “Para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fl 1.21).
Ou seja, “a razão da minha vida é Cristo. Tanto faz viver alguns anos mais aqui nesta Terra, ou morrer e viver eternamente com Cristo no céu, o que seria melhor ainda. Se o morrer é estar plenamente com Cristo, então é ainda melhor que continuar vivendo aqui. De qualquer forma, estar em Cristo faz toda a diferença, todo o sentido para mim”.

Paulo, apóstolo, encontrava-se preso em Roma, acorrentado entre soldados romanos de plantão; recebendo afrontas e zombaria da parte de religiosos que também pregavam o evangelho de Cristo, mas que advogavam a “teologia da prosperidade”. Os quais julgavam-no fracassado pelo fato de estar encarcerado por pregar o evangelho de Cristo. Eles diziam que um pregador vitorioso não podia “aceitar” o sofrimento, a perseguição, enfermidades e a morte em consequencia a essas coisas. Deveria demonstrar o poder de Deus, determinando que todo o mal fosse derrotado e repelido em nome de Jesus. Algo como se diz hoje em dia. Contudo, Paulo exalava a verdadeira alegria cristã; a qual é mencionada cerca de 16 vezes na carta aos filipenses. Sua postura é serena e tranquila. Mais que isto, é de pleno gozo e regozijo. Sua vida era plena de contentamento por sentir-se no centro da vontade de Deus, em Cristo Jesus. Ele encontrou o verdadeiro sentido da vida, razão para viver e morrer.
Mais à frente Paulo diz: “Tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.13).
Quais seriam as coisas a que Paulo se referia que poderiam ser suportadas e superadas? Veja o contexto: “Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fl 4.11-13). Logo, o que ele estava dizendo é que poderia permanecer firme, apesar de todas as tribulações e necessidades vivenciadas. Manifestando, assim, a graça de Cristo que nos consola e nos dá o suprimento para viver e lutar, na certeza de que Ele é fiel e suficiente para nos sustentar nesse mundo tenebroso.

Paulo não diz que isto é fácil... A vida cristã para Paulo era um combate contra inimigos espirituais, mediante assistência divina. Quando o mundo procura nos amedrontar, temos a garantia do conforto de Cristo. Apesar disso, Paulo não havia perdido a esperança da consolação e livramento do Senhor. E, assim, procura estimular aos crentes de Filipos, no sentido de que não se desanimassem da caminhada cristã. Que eles prosseguissem combatendo contra as heresias e afrontas dos inimigos, certos de que o próprio Senhor estaria com eles, dando-lhes o suprimento necessário: “Meu Deus suprirá todas as vossas necessidades segundo as suas riquezas na glória em Cristo Jesus” (Fl 4.19).
Isto é a graça de Cristo Jesus. Louvado seja o Senhor!

Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

quarta-feira, 20 de abril de 2011

CHEGOU A HORA DA VITÓRIA!

Quando nos aproximamos da data de uma viagem com a previsão de ficarmos distantes de nossos parentes e amigos por muitos dias, normalmente experimentamos sentimentos profundos, quase que agonizantes, perturbadores. Queremos estar juntos uns dos outros sempre, em todo o tempo. Queremos demonstrar o afeto que nutrimos uns pelos outros, até então inconfessáveis, não revelados. Esses momentos nos proporcionam um tipo peculiar de emoção. Não conseguimos contê-las, reprimi-las, evitá-las. Sentimo-nos premidos pela necessidade de expressar, desabafar nossas emoções mais íntimas. E, como sempre, nesses momentos é que sentimos como a vida é fugaz e passageira, o quão dependentes somos uns dos outros e a nossa relutância em aceitar a independência, ainda que passageira, temporária, das pessoas amadas. Assim, procuramos valorizar e aproveitar cada instante juntos, irmanados. Percebemos, assim, que cada momento de nossa vida é sempre uma despedida. A vida é uma permanente despedida – uma Via de Despedida.
Ficamos impregnados da pessoa amada. Há um sentimento de posse que relutamos em deixar escapar, abrir mão. É o auge da Tensão da Despedida. Na verdade, essas palavras expressam o sentimento que invade o nosso coração quando nos preparamos para viajar, ou quando alguém a quem amamos está prestes a fazê-lo. É algo inexplicável. Um turbilhão de emoções e pensamentos afloram em nossa mente e coração. É quando mais sentimos vontade de estar perto, juntos, curtindo, sorvendo cada minuto, e sem sabermos como. Queremos ouvir, queremos falar (como Pedro), compartilhar, interagir. Enfim, queremos VIVER intensamente cada momento em sua plenitude. É quando mais sentimos o quanto somos importantes para alguém e o quão importantes são aqueles que nos cercam.
Então, o que fazer, como agir em momentos como esses?
Vejamos alguns pontos fundamentais que podemos destacar a título de introdução desse assunto:
– Precisamos compreender que a vida, cada momento que vivemos, é sempre uma despedida. Cada oportunidade que temos nesta vida é sempre uma despedida de alguém ou de alguma coisa. Vivemos o tempo do fim.
– Todo momento é importante, ainda que seja um laser ou uma brincadeira de criança. São momentos únicos, definitivos e irreversíveis. Não podemos esperar que haja um replay dos bons momentos vividos, nem mesmo desejar revivê-los plenamente. Apenas relembrá-los.
– Não podemos congelar o tempo e as oportunidades; mas podemos reter as boas lembranças das pessoas queridas. Podemos continuar a amá-las, ainda que distantes. Precisamos nos dar conta do quão importante são as pessoas com quem convivemos, mesmo aquelas que nos aborrecem e nos irritam. De certa forma, todas elas nos proporcionam oportunidades para crescermos, expressarmos amor, compreensão, respeito, ternura, perdão e compaixão.
– Precisamos extrair desses momentos significativos lições que enriqueçam nossas vidas. E, uma dessas lições que podemos extrair dos ensinos de Jesus em circunstâncias semelhantes é que a vida terrena é sempre uma ponte, uma despedida. Estamos continuamente em despedida. A vida é uma constante crise ou tensão de despedida. A cada momento de nossas vidas estamos nos despedindo de alguém ou de alguma coisa importante para nós. Seja física, mental, emocional, ou espiritualmente. Estamos sempre em situação de partida, viajando sempre, passando. Esta convicção, ou constatação, nos torna mais responsáveis e vigilantes quanto às nossas atitudes, reações e decisões que tomamos. Isto porque, sentimos o quão marcantes e definitivos são nossos atos, palavras e relacionamentos. Estamos sempre influenciando, marcando vidas. Assim como ficamos impregnados, tocados, contagiados e fortemente impactados com as lembranças daqueles que se vão, ou daqueles que ficam. Creio que esses momentos aumentam nosso afeto e amor de uns para com os outros. Aprendemos a expressar, com mais eficácia, nossos sentimentos de carinho, afeto e admiração, às vezes contidos, não compartilhados.
Não podemos nos esquecer que Jesus estava sempre advertindo Seus discípulos para o fato de que o fim era iminente. Também nós, precisamos estar sempre alertas para o fato de que quando nascemos demos o primeiro passo para a morte; iniciamos um longo (ou curto) processo de despedida. O evangelista Lucas nos apresenta um resumo do ensino de Jesus para enfrentarmos e vencermos a crise da despedida:
_ Orando (Lc 9.28). _ Meditando na Palavra (Lc 9.30-31). _ Observando, ou meditando, na majestade da glória de Deus (Lc 9. 32-36). _ Buscando, ouvindo e tendo comunhão com o Senhor Jesus Cristo (Lc 9.35). _ Agindo, exercitando o ministério cristão para com os aflitos (Lc 9.37-43).
Que o Senhor nos abençoe a fim de que possamos nos apropriar desse ensino e das consolações celestiais para, assim, superarmos a Tensão da Despedida, na certeza de que CHEGOU A HORA DA VITÓRIA!

Vanderlei Faria
pastorvanderleifaria@yahoo.com.br

MEDICINA PERFEITA PARA O FÍSICO E PARA A ALMA

"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estestrês, mas o maior destes é o amor" (1 Coríntios 13:13).

O amor é o melhor remédio para as doenças do mundo, disse Karl Menninger, uma autoridade no campo da medicina epsiquiatria. Ele disse aos seus comandados: "A coisa maisimportante que você pode oferecer a um paciente é amor.Quando as pessoas aprendem a dar e receber amor, elas serecuperam da maior parte de suas enfermidades, tanto físicas como emocionais."

O mundo seria muito melhor se aprendêssemos a repartir amor.Aos que estão cansados de enfrentar decepções -- precisamos oferecer amor. Aos que perderam a fé e caminham sem saber para onde ir -- precisamos oferecer amor. Aos que já perderam tudo e não têm mais nada nesta vida -- precisamos oferecer amor. Aos que só acumularam derrotas em sua caminhada -- precisamos oferecer amor. Aos que nos agridem,nos ofendem, nos desprezam, nos tratam com indiferença --precisamos oferecer amor. Aos que nos amam, que mostram um sorriso para nós, que festejam grandes conquistas, que irradiam felicidade -- também precisamos oferecer amor.

O amor alivia a solidão, suaviza os sofrimentos, estimula a esperança, acende a tão conhecida luz no fim do túnel. O amor faz levantar a cabeça, faz mover as pernas, faz estender as mãos, faz brotar um sorriso em um rosto inexpressivo.Se não sabemos demonstrar amor, estamos enfermos espiritualmente.

O cristão deve aprender a amar, deve ensinar o amor, deve carregá-lo na bagagem em todas as suas viagens. É o maior ensinamento da Bíblia, é um mandamento do nosso Pai, é o combustível para todas as grandes conquistas.Deus é amor. Eu preciso e quero amar. Sua vida só será feliz e abençoada se estiver revestida de amor.O amor cura o físico e a alma. Leve sempre esse remédio com você!

Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!
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"FELIZ PÁSCOA!"

Caros Amigos,


Não lhes desejo "feliz Páscoa" pois essa celebração era destinada exclusivamente a israelitas. A ÚLTIMA Páscoa foi celebrada por Jesus Cristo, ocasião em que ele instituiu a Ceia do Senhor, conforme podemos ler no Evangelho de Lucas, cap. 22, versos 7 a 20.

Os cristãos - compromissados com Jesus e seus ensinos [ não me refiro a grupos que se auto intitulam "evangélicos " , mas que não demonstram nenhuma intimidade com as Escrituras e vivem praticando ações desabonadoras explorando a ingênua crendice popular ]

Como dizia, os autênticos Cristãos celebram o dia da Ressurreição.

A palavra Páscoa deriva do termo hebráico "pessah" que significa " passar sobre " . Por isso , nas Bíblias em Inglês é traduzida por "passover" .

E por que passar sobre ?

Quando da instituição da 1a. celebração da Páscoa - orientados por Deus - os israelitas deviam observar um detalhado ritual , entre eles, imolar [ matar] um cordeiro e aspergir o seu sangue nos batentes e laterais de suas portas. Quando o emissário de Deus passasse para exterminar os primogênitos ( 10a. e última praga que induziu ao Faraó, finalmente libertar o povo israelita da escravidão egípcia ) os israelitas, que haviam espargido o sangue em suas portas, tinham seus primogênitos poupados, pois o emissário passaria por cima (pessah) .

Por orientação de Deus essa celebração deveria ser repetida periodicamente até a vinda do Messias ( Jesus) - o Cordeiro de Deus, que com o seu sangue derramado na Cruz , uma vez por todas, para nos salvar , substituiu o cordeiro que era morto periodicamente para pagar os pecados do povo. Mas, diferentemente do cordeiro da Páscoa, que evidentemente, não ressuscitava, Jesus venceu a morte, ressuscitou e, assim, nos concedeu a salvação, ou seja, a todos que nele crêem como Salvador, dispensando quaisquer sacrifícios ou celebração de Páscoa.

Detalhes completos da instituição da Páscoa são registrados no livro de Êxodo, capítulo 12.

Não há em o Novo Testamento nenhuma referência á celebração de Páscoa, excetuando-se aquela última acima mencionada.

Na carta de Paulo ao Coríntios, cap.11, versos 23 a 28 , deparamo-nos com o Apóstolo Paulo orientando os cristãos quanto à celebração da ceia do Senhor ( celebração memorial, ou seja, não tem nenhum efeito sacramental ou místico, apenas trata-se de um ato que relembra a morte e ressurreição do Senhor Jesus. [ Fundamental notar que nem nas cartas de Paulo, nem nas demais cartas consta nenhuma orientação quanto à celebração da Páscoa ]

Desculpem-me por delongar-me, mas desejei esclarecer esta matéria tão relevante e tão lamentavelmente distorcida por quem não observa o ensino bíblico.

O Senhor os abençoe prodigamente. e confiem no Senhor Jesus ressurrecto.

Rubens Brea

terça-feira, 19 de abril de 2011

BUSCANDO PODER

Eu caí em queda livre! Senti-me fraco e fora de controle – muito diferente de como um líder deve se sentir – e a maior parte do tempo tudo o que eu podia ver era o chão chegando cada vez mais perto. Isto aconteceu no começo da minha aventura ministerial, quando as portas se escancararam diante de possibilidades fabulosas na organização cristã que eu dirijo, a Caminhada Bíblica. Não conseguia me livrar da sensação de que eu era a pessoa errada para o trabalho.
Profundamente desnorteado, decidi buscar o conselho de um homem mais experiente e maduro. John Mitchell estava na casa dos 80 anos naquela época. Nascera em Yorkshire, Inglaterra, e era um grande professor de Bíblia e pai espiritual de milhares de pessoas. Contei-lhe o que pensava ser a direção de Deus para mim e confessei-lhe meu problema. Ainda tentava descrever minha crise em detalhes quando ele me interrompeu:
- Meu filho – disse ele com sotaque característico – este sentimento do qual você está fugindo se chama dependência. Significa que você está caminhando com o Senhor Jesus. Fez uma pausa para que eu pudesse digerir o que ele acabara de dizer e continuou:
- A verdade é que no momento em que você não estiver se sentindo dependente estará deixando de viver verdadeiramente pela fé.
Não gostei do que acabara de ouvir.
- Dr. Mitchell, o senhor está dizendo que essa sensação de incapacidade é de fato o que devo sentir?
- Certamente que sim meu jovem! – disse-me ele, todo sorridente. – É exatamente isso.
É assustador e totalmente emocionante, não é? Na condição de filhos e filhas de Deus, eleitos e abençoados por ele, devemos arriscar algo tão ousado que o fracasso é garantido... a não ser que Deus intervenha.
Reserve alguns instantes para meditar em oração e tentar compreender até que ponto esta verdade se opõe a tudo quanto você escolheria humanamente.
Bruce Wilkinson

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O TOQUE DA GRANDEZA

“Que seja comigo a Tua mão” E agora? Você avançou rápido demais e deu de cara com a dura realidade. Você é incapaz de manter a vida que acabou de alcançar... Depois de ousarem pedir por um ministério mais amplo, muitos vacilaram neste ponto de sua transformação espiritual. Eles receberam bênçãos numa escala que jamais imaginaram ser possível. Viram Deus ampliar os limites de sua influência e das suas oportunidades. Mas, de repente, o vento que soprava sob suas asas parou. Desamparados, eles começaram a cair em queda livre. Isso lhe parece familiar? Talvez as novas oportunidades que surgiram na empresa parecem exigir recursos que você não possui. É possível que os adolescentes que começaram a se reunir em sua casa estejam influenciando negativamente sua família num nível mais profundo que a sua influência positiva sobre a vida deles. Talvez as oportunidades ministeriais que você pediu e que finalmente lhe foram dadas parecem exigir uma pessoa com habilidades muito superiores às suas. Você recebeu um cesto repleto de bênçãos de Deus, marchou rumo ao novo território... e tropeçou diante de circunstâncias esmagadoras. Quando os cristãos se vêem neste tipo de enrascada, freqüentemente se sentem amedrontados. Enganados. Abandonados. E um pouco irados. Foi o que aconteceu comigo... Bruce Wilkinson

EMPURRAR UMA ROCHA COM PALITOS DE DENTE

"Mas a palavra do Senhor permanece para sempre" (1 Pedro1:25). Tentar destruir ou defender a Palavra de Deus é como ter dois homens, um de cada lado, tentando empurrar, com palitos de dente, a Rocha de Gibraltar. Enquanto um tenta empurrá-la para a frente, o outro tenta empurrá-la para trás. A rocha se manterá firme, não importa o que um ou outro faça!A Palavra de Deus é o nosso manual de conquistas. Ela nos ensina o caminho para a perfeita felicidade. Ela traz amensagem do nosso Salvador e nos conduz pelas sendas da vontade de nosso Pai celestial.Nela encontramos conforto nas horas de sofrimento, ânimo nos momentos de angústias, esperança quando todas as portas parecem fechadas para nós, fé quando nada mais nos pode salvar a não ser um milagre. Ela nos mostra a salvação quando a perdição parece certa.Alguns poderão dizer que A Bíblia é um livro de fábulas.Outros dirão que é realmente inspirada por Deus e um guia para nos levar à vida eterna. Alguns dirão que está cheia de histórias da carochinha. Outros dirão que seus ensinos são uma fonte de sabedoria e vida. Alguns tentam desmoralizá-la e outros sustentam sua importância para os que confiam em Deus.Mas, nada mudará o fato de ser a Palavra de Deus viva e eficaz e de que permanecerá para todo o sempre. Ela nos mantém no centro da vontade de Deus e enche nossa alma de gozo e satisfação. Ela transforma nossa tristeza em regozijoe nosso mau-humor em um sorriso contagiante. Ela é o livro mais importante de nossas vidas.Se existem muitos que continuam com palitos na mão tentando mover a Rocha de Gibraltar, isso não nos importa. Se existem alguns que não se cansam de desmerecer a Palavra do Senhor,também não nos importa. O que importa é que a temos guardada no coração e que queremos, como ela, permanecer para sempre junto ao nosso Senhor Jesus Cristo. Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:Escuro Iluminado

domingo, 17 de abril de 2011

POR QUE SOFREMOS?

Por que Deus permite o nosso sofrimento? Os servos de Cristo Jesus também têm suas dúvidas. Certamente suas frustrações são ainda mais fortalecidas com o sussurrar irônico e sarcástico do inimigo: “Onde está o Deus de Abraão, Isaque e Jacó? Onde está o Deus de Elias? Quem é o Deus de vocês?” Sem dúvida, estas são perguntas que nos vêem à mente quando somos atingidos por doenças, tragédias, ou injustiças sociais. Quase sempre usamos esta expressão: “Por que eu?” É a pergunta que parece estar estampada nos semblantes de milhares de pessoas, diariamente. São vidas confusas, sofridas e amarguradas pelas injustiças e fatalidades. É a pergunta que muitos insistem em fazer: Por que sofrem os bons? Por quê? Por que fiquei sozinho, sem o conforto da família e dos amigos? Por que Tu não nos destes respostas às nossas candentes orações? Por que tanta incredulidade da parte de gente que ouve e acompanha as cristalinas verdades da Palavra de Deus? Por que prosperam impunemente os exploradores da miséria de nosso povo? Por que tanta violência contra os inocentes? Por que tantos enriquecem as custas da miséria e morte de crianças indefesas? Por que tanta corrupção dos governantes de nosso país? Por que, Senhor, a Tua ira não chega para punir os malfeitores que se enriquecem às custas da desgraça alheia? Por que? Por quê? Antes de mais nada, é bom lembrar que Deus não se propõe a responder os nossos questionamentos simplesmente para satisfazer às nossas inquietações e curiosidades. Ele não nos deve explicações. Não merecemos nada de bom da parte do Senhor. Tudo que temos e somos é pela Sua maravilhosa graça. Mas, ainda assim, o Senhor nos diz porque sofremos. Vamos pensar em duas razões de nosso sofrimento apresentadas pelo Senhor: Primeiramente, “Por causa do meu (JESUS) nome” (Lc 21.12 b) – diz-nos o Senhor. Por que sofrem os filhos de Deus, e o que não devemos fazer diante do mal que nos aflige? Algumas vezes nos deixamos abater e somos esmorecidos por não termos uma compreensão satisfatória deste assunto. Outras vezes somos levados a interpretações precipitadas e confusas, também devido a essa incompreensão. Na verdade, tudo de bom ou ruim que nos acontece são meios através dos quais Deus trabalha conosco e em nós, visando um fim proveitoso e muito além de nossas expectativas. Como nos diz a Palavra de Deus em Hb 12.3-11. Observe o final do v. 10: “Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade”. Agora compare esse texto com 2 Pe 1.3-11. Veja o que nos diz Pedro nos vs. 4 e 10 desse texto: “pelas quais nos têm sido doadas as suas preciosas e mui grandes promessas, para que por elas vos torneis coparticipantes da natureza divina, livrando-vos da corrupção das paixões que há no mundo... Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum”. Deus está fazendo com que sejamos “participantes de Sua santidade” e “coparticipantes da natureza divina”; além de nos proporcionar o sentimento de confirmação de nossa eleição! Como Ele faz tudo isso por nós? Se observarmos o contexto, verificaremos que isso implica em obediência e submissão à soberania de Deus no sofrimento. É claro que isso não é muito fácil de se assimilar na hora da dor e da tristeza, mas creio que nos ajuda e nos conforta em saber que temos exemplos de pessoas que passaram algo semelhante ou muito pior do que o que nós estamos enfrentando, tendo obtido a vitória. Vanderlei Faria pastorvanderleifaria@yahoo.com.br www.mananciaisdevida.blogspot.com

UM CREIOM ESPIRITUAL QUE ILUMINA E ALEGRA

"Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida" (João 8:12). Um artista pintou um quadro de um crepúsculo durante o inverno. Nele, as árvores estavam completamente cobertas de neve e havia uma casa lúgubre, solitária e desolada, no meio da tempestade. Era um quadro realmente triste. Então, com um golpe rápido de creiom amarelo, ele põe uma luz em uma janela. O efeito foi mágico. A cena inteira foi transformada em uma vista de conforto e bom humor. Assim é a presença de Cristo. Ele é a luz que ilumina e transforma o mundo envolto em escuras trevas. Por que permitimos que o quadro de nossas vidas continue sombrio e triste? Por que nos conformamos com situações adversas? Por que não usar o "creiom" espiritual amarelo e iluminar definitivamente os nossos dias?Quando Cristo entra em nossos corações, todo o cenário se transforma. As árvores secas e sombrias de nossas angústias desaparecem e galhos frondosos e verdejantes de felicidade começam a brotar. Os caminhos áridos e pedregosos de nossas dores cedem lugar a jardins floridos e perfumados para o nosso deleite. As janelas, até então fechadas, de nossas frustrações se abrem, mostrando agora uma luz que iluminatudo ao redor.Se você tem o costume de se queixar das dificuldades e lutas da vida, se acha que seus problemas não têm solução, se já se conformou com a sorte, pensando que a felicidade é apenas para as outras pessoas, lembre-se de que uma pequena pincelada de creiom amarelo -- aqui simbolizando a presençado Senhor -- nas janelas de seu coração, modificarão todo o cenário e você verá que pode, sim, ser muito feliz.A luz de Cristo é mais que suficiente para dar conforto e direção às nossas vidas! Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:Escuro Iluminado

sábado, 16 de abril de 2011

TERRITÓRIO A MIM RESERVADO

Não importa quantos sermões já tenhamos ouvido sobre o poder que Deus tem de trabalhar através de nossas vidas: nós simplesmente encobrimos a pequena palavra “através”. É claro que dizemos que nosso desejo é que Deus trabalhe através de nós, mas o que realmente queremos dizer não é “através”, mas normalmente “por” ou “associado” a nós. Mas o lembrete que Deus nos dá é o mesmo que ele deu aos Judeus quando estes voltaram do cativeiro, para uma terra dizimada. “Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos” (Zac 4:6). Nosso Deus é especializado em trabalhar através de pessoas comuns que crêem num Deus sobrenatural que vai cumprir sua obra através delas. O que ele está esperando é o convite. Isto quer dizer que, na matemática de Deus a equação seria mais ou menos assim: Minha disposição e minhas fraquezas + A vontade e o poder sobrenatural de Deus = Meu território expandido Quando você começa a pedir com sinceridade – a implorar mesmo – por mais influência e responsabilidade para, com isso, honrar a Deus, o Senhor vai colocar oportunidades e pessoas em seu caminho. Você pode confiar que ele nunca vai mandar alguém a quem você não possa ajudar através da orientação e da força do Senhor. Não raro você sentirá medo ao começar a apossar-se de novo território para Deus, mas também vai experimentar uma enorme emoção ao sentir Deus conduzi-lo em suas atividades. Você será como João ou Pedro, a quem foram dadas as palavras a serem ditas no momento oportuno. Certo dia, em resposta à oração de Darlene por um ministério mais amplo, uma vizinha que mal conhecíamos bateu à nossa porta. - Senhora – disse ela, em meio à lágrimas – meu marido está morrendo, e eu não tenho ninguém para conversar. A senhora pode me ajudar? Fronteiras mais amplas. Um compromisso a cumprir. Há pouco tempo, numa viagem de trem que atravessava o país, orei novamente para que Deus pudesse alargar minhas fronteiras. Enquanto estava no vagão restaurante, pedi ao Senhor que me enviasse alguém que estivesse precisando dele. Uma mulher se sentou à mesa e disse que precisava me fazer uma pergunta. Ela sabia meu nome, mas pouca coisa a meu respeito. Parecia muito agitada. - Que posso fazer pela senhora? – perguntei. - Tenho medo do Anticristo – respondeu ela. – Por 50 anos tenho vivido com o pavor de não ser capaz de reconhece-lo quando ele surgir, de ser enganada por ele e de receber a marca da besta. Esta pergunta direta e objetiva de uma mulher que eu nunca mais verei na vida me levou a ter uma conversa com ela de modo a promover uma maravilhosa libertação espiritual em sua vida. Bruce Wilkinson

VIVENDO CONFORME A MATEMÁTICA DE DEUS

Independentemente de quais sejam nossos dons, nossa formação ou nossa vocação, o chamado que recebemos de Deus é para realizar sua obra aqui na terra. Se quiser, pode chamar a isso de viver sua fé em prol dos outros. Pode chamá-lo de ministério. Também pode chamá-lo de expediente diário do cristão. Seja qual for o nome que você lhe dê, a verdade é que Deus está procurando pessoas que queiram fazer mais, pois, com tristeza, o que vemos é que a maioria dos cristãos parece se recusar a viver neste nível de bênção e influência. Para a maioria de nós, a relutância provém de números certos mas numa aritmética totalmente errada. Veja o exemplo. Quando determinamos o tamanho do território que Deus tem em mente para nós, temos em nosso coração uma conta que se soma mais ou menos assim: Minhas habilidades + Minha experiência + Meu treinamento + Minha personalidade e aparência + Meu passado + Minhas expectativas pessoais Bruce Wilkinson

sexta-feira, 15 de abril de 2011

ACHO QUE ESTE É O MEU COMPROMISSO!

A oração de Jabez é um pedido revolucionário. Assim como é muito rato ouvir alguém orando: “Deus, abençoa-me”, também é difícil presenciar a súplica de alguém que diz: “Deus, dá-me um ministério maior”! A maioria de nós acha que nossas vidas já estão ocupadas demais. Porém, quando você começa a orar, pela fé, pedindo mais ministério, coisas impressionantes vão acontecer. À medida que suas oportunidades crescerem, sua capacidade e seus recursos sobrenaturais se expandirão. Não demora muito e você começará a perceber o prazer que Deus tem em seu pedido, e a urgência que ele tem de fazer grandes coisas em você e através de você. As pessoas vão bater na nossa porta ou se assentar na mesa do lado. Começarão a dizer coisas que vão surpreender até a elas mesmas. Pedirão alguma coisa – elas não estarão bem certas do que é – e vão esperar sua resposta. Chamo estes encontros de compromissos de Jabez. Lembro-me da primeira vez que orei pedindo um desses compromissos. Foi num lugar surpreendente – a bordo de um navio na costa da Turquia. Eu estava viajando sozinho, avaliando uma empresa especializada em levar grupos para fazer turismo no Mediterrâneo, seguindo os passos da Igreja Primitiva. Passamos dias maravilhosos a bordo daquele navio, com tempo suficiente para me dedicar a diversos projetos, mas, com o passar dos dias, fui me sentindo solitário. Na manhã em que ancoramos em Patmos, a ilha onde João escreveu o Livro do Apocalipse, cheguei ao fundo do posso. Em vez de seguir o roteiro turístico, caminhei pelas ruas daquele pequeno porto conversando com Deus, Senhor, sinto saudades de casa e estou fraco – dizia eu. Mas quero ser teu servo. Mesmo aqui, alarga minhas fronteiras. Manda-me alguém que precisa de mim. Bruce Wilkinson

quinta-feira, 14 de abril de 2011

ALTERANDO AS FRONTEIRAS

Há alguns anos, durante um seminário de uma semana numa grande universidade cristã da Califórnia, desafiei os alunos a fazerem a oração de Jabez, pedindo mais bênçãos e maior influência. Sugeri que o corpo discente de mais de dois mil alunos estabelecesse um objetivo ministerial digno da importância daquela escola. - Porque não olhar para o globo e escolher uma ilha? – sugeri - Depois de escolher o lugar, reúnam um grupo de alunos, fretem um avião e conquistem a ilha para Deus. Alguns alunos riram. Os outros questionaram minha sanidade. Mas quase todo o mundo ouviu. Insisti. Tinha viajado à ilha de Trindade e constatado a carência do lugar e por isso disse a eles: - Vocês podem pedir Trindade para Deus. E também um DC-10. Ninguém comprou a idéia. Mesmo assim, o desafio deu início a uma agitada conversa. Vi que a maioria dos alunos estava ansiosa por fazer alguma coisa significativa com seus talentos e com seu tempo disponível, mas estavam inseguros sobre como começar. Normalmente eles faziam questão de relatar sua falta de habilidade, de dinheiro, de coragem e oportunidade. Passei a maior parte daquela semana fazendo-lhes uma pergunta: se o Deus do céu o ama infinitamente e quer que você esteja diante dele a cada instante, e se você sabe que o céu é um lugar muito melhor para você, então porque será que Ele deixou você aqui na terra? Expus a cada aluno que encontrava o que eu achava ser uma resposta bíblica para aquela questão: você está aqui porque Deus quer que você alargue suas fronteiras, conquistando novos territórios para Ele – talvez uma ilha – e alcançando pessoas em nome dEle. Deus estava operando. Uma semana depois de voltar para casa, recebi uma carta de um aluno chamado Warren. Ele e seu amigo, Dave, tinham decidido desafiar o poder de Deus e pedir que os abençoasse e alargasse suas fronteiras. Eles oraram especificamente que Deus lhes desse a oportunidade de testemunhar ao governador daquele estado naquele final de semana. Jogaram seus sacos de dormir no porta-malas do Plymounth Valiant ano 1963 de Waren, viajaram mais de 600 quilômetros até a capital do estado e foram bater na porta do governador. A carta prossegue assim: Veja o que tinha acontecido até a noite de domingo, quando voltamos de sacramento: Havíamos testemunhado de nossa fé a dois frentistas de um posto de gasolina, a quatro seguranças, ao chefe da Guarda Nacional dos Estados Unidos, ao diretor do Departamento de saúde, Educação e Ação Social do Estado da Califórnia, ao chefe da Polícia Rodoviária da Califórnia, à secretária do Governador e por fim ao próprio Governador. Estamos agradecidos e assustados feito crianças com o crescimento que Deus nos tem dado. Obrigado mais uma vez por seu desafio! Isso foi só o começo. Nas semanas e meses que se seguiram, uma visão de fronteiras mais largas varreu o campus. No outono, um aluno, orientado por Warren e Dave, já havia montado um grande projeto missionário para o verão seguinte, chamado “Operação Jabez”. Seu objetivo: reunir um grupo de alunos auto-sustentados, fretar um avião e - adivinhe – voar para a ilha de Trindade para um ministério de verão. E foi exatamente isso que eles fizeram. O grupo foi composto de 126 alunos e professores. Quando levantou vôo de Los Angeles, a Operação Jabez já contava com grupos prontos para ministrar mediante dramatizações, construção, escola bíblica de férias, música e visitação. Nas palavras do reitor da universidade, a Operação Jabez foi o mais bem sucedido ministério estudantil da história daquela entidade. Dois alunos pediram que Deus lhes alargasse as fronteiras – e Deus atendeu! Uma pequena oração refez um mapa e impactou a vida de milhares de pessoas. Bruce Wilkinson

PEQUENAS COISAS

"Portanto, aquele que se tornar humilde como este menino,esse é o maior no reino dos céus" (Mateus 18:4). Pequenas gotas de água, poucos grãos de areia, fazem o oceano poderoso e a terra aprazível. Pequenas ações degenerosidade, pequenas palavras de amor, fazem nosso mundo agradável e perfeito como o Céu" (Julia Carney). Nós costumamos nos preocupar em alcançar grandes coisas.Muito dinheiro, muita fama, muitos aplausos, muito reconhecimento e assim por diante. Parece que a vitória só virá através de coisas grandiosas. Mas, da mesma forma que podemos cair ao tropeçar em uma pequena pedra, também podemos alcançar grandes conquistas através de pequeníssimas coisas. Há muitos provérbios populares que traduzem essa verdade:"Devagar se vai ao longe", "de grão em grão a galinha enche o papo", "os menores frascos trazem os melhores perfumes",etc. A Palavra de Deus nos ensina que maior é aquele que se faz pequeno; que será exaltado aquele que se humilha; que muito mais honra tem aquele que serve.Buscamos realizar grandes sonhos imaginando que são eles que nos trarão a felicidade. E por que não começar a buscá-la com um pequeno gesto de amor? Por que não começar com uma palavra de estímulo para uma pessoa que já fez várias tentativas em busca de uma realização sem qualquer sucesso?Por que não começar com uma atitude de carinho para alguém que só experimentou frustrações em sua vida?Prefiro ter pouco dinheiro, com a bênção de Deus, a uma grande fortuna, adquirida com desonestidade. Prefiro ter uma pequena casa, repleta de paz e harmonia a uma grande mansão,cheia de ódio e desavenças.Eu prefiro ser um "pequeno" homem com Deus a ser um "grande" homem sem Deus. Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:Escuro Iluminado

quarta-feira, 13 de abril de 2011

VIVENDO DE MANEIRA ABUNDANTE

“E me alargues as fronteiras” A parte seguinte da oração de Jabez – um apelo por maiores fronteiras – é aquela em que você pede a Deus que engrandeça sua vida de modo que você possa causar maior impacto para ele. A partir do contexto e dos resultados da oração de Jabez, podemos ver que havia mais em seu pedido do que um simples desejo de possuir mais terras. Ele queria mais influência, maior responsabilidade e mais oportunidades para deixar uma marca para o Deus de Israel. Dependendo da versão do texto bíblico que você esteja lendo, a palavra “fronteiras” também pode ser traduzida por termos ou terras. Para Jabez e seus contemporâneos, esta palavra carregava grande força emocional. Ela falava de um lugar que pertencia a alguém e onde havia muito espaço para crescer. Na época de Jabez a história israelita mais recente incluía a conquista de Canaã por Josué e a repartição da Terra Prometida em extensas áreas de terra para cada tribo. Quando Jabez clamou a Deus “alarga minhas fronteiras”, ele observou seu contexto e concluiu: “Eu não nasci para ter só isso”! Como fazendeiro ou criador, ele olhou para o patrimônio que sua família lhe havia dado, correu os olhos pelas cercas, visitou os marcos de sua propriedade, calculou o potencial de tudo aquilo e tomou uma decisão: “Toma tudo aquilo que colocares sob o meu cuidado Senhor, e aumenta-o, para Tua glória”. Se Jabez trabalhasse em Wall Street, é possível que ele tivesse feito a seguinte oração: “Senhor, aumenta o valor da minha carteira de investimentos”. Normalmente cito este tipo de posicionamento ao falar com presidentes de empresas. Quando executivos cristãos me perguntam: “É válido pedir a Deus mais sucesso nos negócios”? Minha resposta sempre é: “Certamente que sim”! Se você estivesse tocando seu negócio de acordo com princípios bíblicos, não apenas é certo pedir mais, como o próprio Deus está esperando que você peça. Seu negócio é o território (as fronteiras) que Deus lhe confiou. Ele quer que você o aceite como uma oportunidade significativa de tocar vidas de pessoas, a comunidade empresarial e o próprio mundo, para a glória do Senhor. Pedir ao Pai Celestial o incremento de seus negócios só traz alegria a Deus. Suponhamos que Jabez fosse uma esposa e mãe. Sua oração teria sido assim: “Senhor, incrementa minha família, favorece meus relacionamentos familiares, multiplica, para a Tua glória, a influência do meu lar”. Sua casa é a arena mais poderosa da face da terra para mudar uma vida para Deus. Porque o Senhor não desejaria que você fosse poderosa para Ele? Independente de qual seja sua vocação, o ponto alto da oração de Jabez, no qual ele pede fronteiras mais amplas deve soar como algo assim: “Oh Deus e Rei peço-te que expandas minhas oportunidades e meu impacto de tal maneira que eu possa alcançar mais vidas para Tua glória. Permita-me fazer mais para ti”! Quando você orar assim, as coisas certamente começarão a esquentar. Bruce Wilkinson

UM REMÉDIO INDISPENSÁVEL

"O coração alegre é como o bom remédio, mas o espírito abatido seca até os ossos" (Provérbios 17:22). Dois homens, que por muito tempo haviam sido amigos,tornaram-se inimigos por um desentendimento insignificante.Um deles estava muito doente, com risco de morte. O outro veio lhe visitar, achando que era seu dever, pelos velhos tempos. O homem doente, querendo se desculpar, disse: "Eu sinto muito por todas as coisas indelicadas que lhe disse".O outro, falou que aceitava seu pedido de desculpas e que deveriam esquecer o assunto. O homem doente acrescentou: "Isso é apenas no caso de eu vir a morrer." Muitas vezes agimos de forma semelhante. Guardamos mágoas,alimentamos ressentimentos, estragamos nossa vida e permitimos que a infelicidade nos acompanhe por longo tempo, simplesmente porque não somos capazes de amar, de perdoar,de esquecer.Quantas coisas maravilhosas poderíamos guardar em nossas lembranças: o sorriso de uma criança a quem estendemos a mão, a gratidão de um amigo a quem socorremos em uma hora difícil, o abraço de um vizinho a quem demonstramos solidariedade, o reconhecimento de um inimigo a quemperdoamos -- e esquecemos -- uma ofensa. As recordações de tais acontecimentos encherão nossa alma de regozijo, nosso coração de grande gozo, nossos dias de verdadeira felicidade.Quando as nossas lembranças arquivam ressentimentos, revoltas, desejos de vingança ou coisas semelhantes, não somos capazes de ver o sol brilhar, de ver o balançar das folhagens pela ação de uma brisa agradável, de ouvir os pássaros cantando belas melodias de louvor ao Criador.Nossos dias são tristes, nossas esperanças frustradas,nossos sonhos mortos.Boas lembranças alegram o coração e isso é um remédio indispensável para uma vida abundante e vitoriosa diante de Deus. Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:Escuro Iluminado

terça-feira, 12 de abril de 2011

ABENÇOAR FAZ PARTE DA NATUREZA DE DEUS!

Talvez você ache que seu nome também é sinônimo de dor ou problema, que a herança recebida de sua família são dívidas. Você não se considera um candidato a bênçãos. Ou quem sabe, você é um daqueles cristãos que acham que, uma vez salvos, as bênçãos de Deus caem sobre sua cabeça como uma chuva regular, numa frequência determinada e constante, independentemente daquilo que você faça. Não é necessário nenhum esforço adicional. Também é possível que você tenha optado por um modelo de “contabilidade espiritual”. Em sua conta de bênçãos você possui uma coluna para depósitos e outra para saques. Deus tem sido por demais bondoso com você nos últimos tempos? Então você conclui que não deve esperar, muito menos pedir, que Deus credite algumas bênçãos em sua conta. Você pode até achar que ele deveria ignora-lo por uns tempos ou talvez fazer alguns saques, enviando algumas provações sobre sua vida. Este tipo de pensamento é pecado, além de se constituir numa armadilha! Quando Moisés disse a Deus no Monte Sinai “rogo-te que me mostres a Tua glória” (Ex 33:18), ele pedia uma compreensão mais intima de Deus. Como resposta, Deus descreveu a Si mesmo como “Senhor, Senhor Deus compassivo, clemente e longânimo e grande em misericórdia e fidelidade” (Ex 34:6). Incrível” A própria natureza de Deus é ter bondade com tamanha abundância que ela transborda sobre nossas vidas indignas. Se você pensa que Deus não é assim, peço que mude sua maneira de pensar. Sugiro que você se comprometa a pedir – todos os dias – que Deus o abençoe muito. A liberalidade de Deus é limitada somente por nós, não por seus recursos, poder ou disposição de dar. Jabez foi abençoado simplesmente porque se recusou a deixar algum obstáculo, alguma pessoa ou alguma opinião se colocar num patamar superior à natureza de Deus. Faz parte da natureza de Deus nos abençoar. Sua bondade em registrar a história de Jabez na bíblia é uma prova de que o que importa não é quem você é, nem aquilo que seus pais decidiram que você fosse, nem qual é o seu “destino”. O que realmente importa é saber quem você quer ser, e pedir isto. Através de uma simples e confiante oração, você pode mudar todo o seu futuro. Você pode mudar aquilo que vai acontecer no próximo minuto de sua vida. Bruce Wilkinson

FRASES RELEVANTES

"O que me preocupa não é o barulho dos violentos, e sim o silêncio dos justos" (Martin Luther King). "A sabedoria da vida não está em fazer aquilo que se gosta,mas gostar daquilo que faz" (Leonardo da Vinci). " As pessoas são pesadas demais para serem levadas nos ombros. Levo-as no coração" (Dom Hélder Câmara). "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia..." ( Dr. Içami Tiba).

segunda-feira, 11 de abril de 2011

SEU JOÃO VAI PARA O CÉU!

Suponha que Deus quisesse enviar-lhe 23 bênçãos hoje, mas você acabou recebendo apenas uma delas. Qual seria a razão? Conta-se uma pequena estória na qual seu João morreu e foi para o céu. Pedro o aguardava junto aos portões para leva-lo a um passeio. Ali no meio do esplendor das ruas de ouro, das mansões celestiais e dos coros de anjos, seu João observa um prédio bastante estranho. Para ele aquilo se parecia com um enorme armazém – não tinha janelas e havia apenas uma porta. Porém, quando ele pede para entrar, Pedro hesita um pouco: Olha, acho que você não quer ver o que existe lá dentro - diz o apóstolo ao recém-chegado. Mas porque deveriam existir segredos no céu? Fica pensando seu João. Que surpresa tão grande poderia me esperar ali? Quando o passeio oficial termina, seu João continua pensando naquele edifício e pede novamente para ver o que há lá dentro daquela estrutura. Pedro finalmente cede. Quando o apóstolo abre a porta, seu João quase o atropela em sua ânsia de desvendar aquele mistério. Percebe que o prédio tem corredores e mais corredores com prateleiras, do chão ao teto, cada uma delas repleta de caixas brancas amarradas com fitas vermelhas. “Estas caixas tem nomes escritos nelas”, nota seu João, pensando em voz alta. Então, ele se vira para Pedro e pergunta: - Há alguma com o seu nome? - Sim - responde o apóstolo. Pedro tenta levar seu João para fora do prédio: - Francamente, seu João - diz Pedro - acho que se eu fosse o senhor... Mas seu João já está bem próximo do corredor “J”, procurando a sua caixa. Pedro vai seguindo atrás, balançando a cabeça. Ele alcança seu João no momento exato em que este já puxou a fita de sua caixa e está quase tirando a tampa. Ao olhar o interior da caixa, seu João reconhece o conteúdo instantaneamente. Deixa escapar um enorme suspiro, semelhante aos muitos que Pedro já escutara tantas outras vezes. A caixa continha todas as bênçãos que Deus queria ter dado a seu João enquanto ele estava na terra... Mas seu João nunca pedira. “Pedi”, prometeu-nos Jesus, “e dar-se-vos-á” (Mt 7:7). “Nada tendes, porque não pedis” (Tg 2:4). A bondade de Deus não tem limites. Mas se ontem você não pediu a sua bênção, então você não recebeu aquilo que poderia ter ganhado. É este o problema. Se você não pede a bênção de Deus, deixará de receber aquelas que são concedidas apenas mediante um pedido. Da mesma forma que um pai se sente honrado por ver um filho pedindo sua bênção, nosso Pai se agrada em atender generosamente quando a bênção dele é tudo o que você mais quer. Bruce Wilkinson

FANTÁSTICO!

Campanha publicitária do Citibank espalhada pela cidade de São Paulo através de Outdoors: "Crie filhos em vez de herdeiros." "Dinheiro só chama dinheiro, não chama para um cineminha, nem para tomar um sorvete." "Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela." "Não é justo fazer declarações anuais ao Fisco e nenhuma para quem você ama." "Para cada almoço de negócios, faça um jantar à luz de velas." "Por que as semanas demoram tanto e os anos passam tão rapidinho?" "Quantas reuniões foram mesmo esta semana? Reúna os amigos." "Trabalhe, trabalhe, trabalhe. Mas não se esqueça, vírgulas significam pausas..." "...e quem sabe assim você seja promovido a melhor ( amigo / pai / mãe / filho / filha / namorada / namorado / marido / esposa / irmão / irmã.. etc.) do mundo!" "Você pode dar uma festa sem dinheiro. Mas não sem amigos." E para terminar: "Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim, ele saberá o valor das coisas e não o seu preço."

sábado, 9 de abril de 2011

BÊNÇÃOS NÃO SE JOGAM FORA!

Antes de sermos capazes de pedir a bênção de Deus com total confiança, precisamos de uma compreensão clara do que esta palavra significa. Ouvimos as palavras “bênção” e “abençoar” em todos os púlpitos. Pedimos que Deus abençoe os missionários, as crianças e a comida que estamos prestes a comer. É costume de alguns pedirem “bênção” dos pais ou avós. Não é à toa que o significado da palavra “bênção” tenha se transformado em algo tão vago e inócuo quanto a expressão “bom dia”. Não é de admirar que os cristãos de hoje não estejam à busca de bênçãos – não sabem o que significa! Abençoar no sentido bíblico significa pedir ou conceder um favor sobrenatural. Ao clamarmos pela bênção de Deus, não estamos pedindo aquilo que poderíamos conseguir pelo nosso próprio esforço. Estamos clamando pela maravilhosa e ilimitada bondade, que apenas Deus tem de conhecer e de nos conceder. É a este tipo de riqueza que o escritor de provérbios se refere: “A bênção do Senhor é a base da verdadeira riqueza, pois não traz tristezas e preocupações” (Pv 10:22). Observe um aspecto fundamental no pedido de Jabez: ele deixou inteiramente nas mãos de Deus a natureza da bênção, onde, quando e como ela seria dada a Jabez. Este tipo de confiança radical nas boas intenções de Deus para conosco não tem nada em comum com a “doutrina da prosperidade”. Ela prega que você deve pedir a Deus uma Mercedes, um salário milionário ou algum outro sinal exterior que possa significar que você encontrou um meio de fazer seu pé-de-meia através de uma conexão especial com Deus. Ao contrário, a bênção de Jabez é muito definida: Pede a Deus que ele nos dê exatamente que aquilo que Ele tem reservado para nós. Quando buscamos a bênção de Deus como valor máximo para nossa vida, estamos nos jogando de corpo inteiro no rio da vontade de Deus, de seu poder e de seu propósito para nós. Todas as demais necessidades se tornam secundárias diante daquilo que realmente queremos: ficar totalmente imersos naquilo que Deus está tentando fazer em nós, através de nós e ao nosso redor, para a Sua glória. Permita-me falar-lhe de um legítimo subproduto da busca sincera pela bênção de Deus: a sua vida será marcada por milagres. Como posso saber? Porque Deus nos promete, e tenho visto estas coisas acontecerem em minha própria vida! O poder que Deus tem de realizar grandes coisas de repente não encontra mais obstáculos em você. Você está caminhando na direção do Senhor. Está orando exatamente por aquilo que Ele deseja. De repente, as forças desimpedidas do céu começam a realizar a perfeita vontade de Deus – através de você. E você será o primeiro a perceber isto! Mas há um problema. Bruce Wilkinson

ANDAREI EM LIBERDADE

"Assim observarei de continuo a tua lei para sempre eeternamente. E andarei em liberdade; pois busco os teuspreceitos" (Salmos 119:44, 45).Certo homem disse: "Uma manhã eu falei para oitenta alunosde uma universidade estadual. Ao chegar eu fui informado deque não deveria mencionar a Bíblia em minha palestra. Nomesmo dia, à tarde, eu fui convidado para falar para 800homens na prisão estadual. O diretor da penitenciária mepediu para falar-lhes sobre as verdades bíblicas."É muito triste constatarmos que muitos jovens, muitas vezes,desviam-se para caminhos maus exatamente porque não conhecema Deus em sua juventude. Muitos atalhos errados poderiamevitar, muitas decisões precipitadas poderiam não tomar,muito tempo perdido poderia ser aproveitado se simplesmentetivessem a orientação do Senhor em sua mocidade.Melhor que falar da Palavra de Deus a prisioneiros écompartilhá-la quando ainda não estão encarcerados. Muitomais proveitoso para todos é conhecer o amor do Salvadorantes que os tempos de angústia cheguem e tudo se torne maisdifícil. Com o Senhor no coração os nossos dias sãoabundantes, nossa alegria é verdadeira, nosso futuro évitorioso.Quando falamos de Deus para os jovens estamos, com certeza,diminuindo o número de pessoas em uma prisão. O caminho dofilho de Deus é de tranquilidade e de paz, é pleno de gozo efelicidade, leva à vida eterna com o Pai celestial e,certamente, não passa pelo interior de uma penitenciária.Falemos do Senhor e Sua Palavra nas escolas, nos mercados,nos intervalos do trabalho, nos encontros pela rua. Asprisões terão menos homens e o mundo será bem melhor.Quando deixamos a Palavra de Deus moldar nossas vidas,andamos em perfeita liberdade. Não apenas a liberdade de umcárcere, mas do ódio, da avareza, do egoísmo e da morteeterna.Você quer andar em liberdade? Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage:Escuro Iluminado

sexta-feira, 8 de abril de 2011

E PORQUE NÃO PEDIR?

“Oh! Que me abençoe”! Você está num retiro espiritual nas montanhas junto com outras pessoas que desejam experimentar uma vida cristã mais plena. Durante o retiro, cada participante tem tido acesso a um mentor pessoal. O seu mentor está na casa dos setenta anos e tem influenciado pessoas por mais longo tempo do que os anos que você tem de vida. A caminho do banheiro no primeiro dia pela manhã, você passa diante do quarto de seu mentor. A porta está entreaberta e ele acabou de se ajoelhar para orar. Você não resiste e pensa: Como é que um gigante na fé começa suas orações? Pára por um instante e chega mais perto. Será que ele vai orar por um reavivamento espiritual? Pelos famintos ao redor do mundo? Será que ele vai orar por você? Mas o que ouve é a seguinte oração: “Ó Senhor, a primeira coisa que te peço esta manhã pe que abençoes... a mim”! Chocado diante de uma oração egoísta como esta, você segue para o chuveiro. Porém, enquanto ajusta a temperatura da água, um pensamento lhe sobrevém. É tão óbvio que você se surpreende por não ter pensado nisto antes: Os grandes homens de fé tem uma maneira de pensar diferente da nossa. Depois de se trocar e se preparar para o café, você já está convencido. A razão pela qual homens e mulheres de fé se destacam do resto é que eles pensam e oram de maneira diferente daqueles que o cercam. Será possível que Deus queira que você seja mais “egoísta” em suas orações? Que você peça mais – e cada vez mais – em suas orações? Conheço muita gente na Igreja – cristãos sinceros – que crêem que pensar assim é um sinal de imaturidade. Acham que parecerão mal-educados ou gananciosos se pedirem mais bênçãos a Deus. Talvez você também pense assim. Se for este o seu caso, quero mostrar-lhe que tal oração não é a atitude egoísta que parece ser, mais uma postura altamente espiritual, uma que nosso Pai Celestial deseja muito ouvir de você. Bruce Wilkinson

GANHOS EM VEZ DE PERDAS!

Até onde sabemos, Jabez viveu no reino do sul, Israel, depois da conquista de Canaã, e durante o tempo dos juízes. Ele nasceu na tribo de Judá, tornando-se finalmente um notável líder de seu clã. Na realidade, porém, sua trajetória começa com seu nome: “Sua mãe chamou-lhe Jabez, dizendo: Porque com dores o dei a luz”. A palavra hebraica “Jabez” significa “dor”. Uma tradução mais literal poderia ser: “ele causa (ou causará) dores”. Isto não parece apontar para um futuro muito promissor, não é? Todos os bebês chegam provocando uma certa intensidade de dor, mas o nascimento de Jabez teve alguma coisa fora do comum – tanto que sua mãe foi capaz de mencionar o fato no próprio nome de seu filho. Porque? A gravidez ou o parto podem ter sido traumáticos. Talvez ele tenha nascido sentado. Ou talvez a dor de sua mãe tenha sido emocional – o pai pode tê-la abandonado durante a gravidez; pode ter morrido; a família pode ter entrado numa situação financeira tal que a perspectiva de criar outro filho trouxe apenas medo e preocupação. Somente Deus sabe com certeza o que causou a dor daquela mãe angustiada. Não que isso tenha feito tanto diferença para o jovem Jabez. Ele cresceu com um nome que todo garoto odiaria. Imagine passar a infância suportando a gozação dos meninos mais fortes, lembrar diariamente que sua chegada não foi bem vinda e sentir vergonha por ter um nome esquisito. No entanto, o fardo mais pesado do nome de Jabez era como este nome definiria o seu futuro. Nos tempos bíblicos, um homem e seu nome estavam a tal ponto relacionados que a expressão “apagar o nome da terra”, equivalia a matar tal pessoa. O nome era freqüentemente tomado como um desejo ou uma profecia para o futuro daquela criança. Jacó, por exemplo, quer dizer “suplantador”, nome muito apropriado para o patriarca maquinador. Noemi e seu marido colocaram em seus filhos os nomes de Malom e Quilom, que significa “franzino” e “debilitado” . E exatamente assim eram eles. Ambos morreram ainda jovens. Salomão significa “paz” e fazendo jus ao seu nome, tornou-se o primeiro rei de Israel a reinar sem precisar ir à guerra. Um nome que significava “dor” não era um bom presságio para o futuro de Jabez. Apesar de suas poucas perspectivas, Jabez descobriu uma saída. Ele cresceu ouvindo sobre o Deus de Israel que havia libertado seus ancestrais da escravidão, que os resgatara de poderosos inimigos e os colocara numa terra de fartura. Já adulto, Jabez acreditava e confiava piamente neste Deus de milagres e de novos começos. Então porque não pedir por um? Foi isso o que ele fez. Orou e formulou o maior e o mais inimaginável pedido: “Oh! Que me abençoes”. Gosto da urgência e da vulnerabilidade pessoal deste apelo. Uma tradução mais literal do hebraico seria: “Abençoe-me muito mesmo”! Seria como acrescentar cinco pontos de exclamação ao pedido ou mesmo escreve-lo em letras garrafais sublinhadas. Lá no fundo de minha mente imagino Jabez em pé diante de um imenso portão, fixado a dois muros, cuja altura alcança os céus. Oprimido pelo peso da tristeza de seu passado e da melancolia de seu presente, a única coisa que ele consegue ver diante de si é a impossibilidade – um final nada feliz. Porém, levantando suas mãos aos céus, ele clama: “Pai, meu Pai! Por favor abençoa-me! E Senhor, quero pedir-te que me abençoes... muito”! Logo após a última palavra inicia-se a transformação. Ele ouve um forte estalo. Depois, o ranger das dobradiças, enquanto o imenso portão começa a se afastar dele, abrindo-se num enorme arco. Ali estendendo-se até o horizonte, estão os campos repletos de bênçãos. E Jabez dá o passo inicial rumo a uma nova vida. Bruce Wilkinson

quinta-feira, 7 de abril de 2011

VIVENDO ALÉM DOS LIMITES!

Qual foi a última vez que Deus atuou através de você de tal modo que você reconheceu tratar-se indubitavelmente de uma ação divina? Sendo mais específico, quando foi que você viu milagres acontecendo com regularidade em sua vida? Se você é como a maioria dos cristãos que conheço, você não sabe pedir este tipo de experiência, nem se deve fazê-lo. O que vou compartilhar com você tem possibilitado a atuação poderosa de Deus em muitas vidas, durante vários anos. Estive recentemente em Dallas para falar sobre a bênção de Jabez para um auditório de nove mil pessoas. Depois da palestra, durante o almoço,um homem me disse: - Bruce, ouvi você falar sobre a mensagem de Jabez há quinze anos e, desde então, não parei de fazer aquela oração. A mudança foi tão dramática que eu simplesmente não parei. Do outro lado da mesa, um amigo concordou. Ele disse que vinha fazendo a pequena oração de Jabez há dez anos, com resultados semelhantes. O homem ao meu lado, um cirurgião cardíaco de Indianápolis, disse que estava orando há cinco anos. Então, eu disse a todos eles: - Meus amigos, tenho feito a oração de Jabez por mais da metade de minha vida! Creio que, pelo fato de estar lendo este livro, você compartilha do meu desejo de alcançar uma vida “mais honrosa” diante de Deus. Não que você deseje que os outros sejam menos que isso, mas para você, nada menos que a plena bênção de Deus o satisfará. Ao se colocar diante dele para prestar contas, seu maior desejo é ouvir Deus dizer: “Muito bem, meu filho!”. Meu amigo, Deus lhe reserva uma enorme quantidade de bênçãos não pedidas, todas a sua espera. Sei que isso parece impossível – até mesmo um pouco suspeito nestes dias de tanto egocentrismo. Mas é justamente esta dinâmica – seu anseio pela plenitude que vem de Deus – que tem sido a terna vontade do Pai para sua vida desde o início dos tempos. Se, de sua parte, você cumprir uma série de compromissos fundamentais, então poderá caminhar, doravante, com confiança e expectativa de que nosso Pai celestial realizará todas estas coisas. Pense assim: em vez de ficar esperando à beira do rio, pedindo um copo com água para conseguir viver cada dia, você vai fazer algo impensável: vai pegar a pequena oração da grande recompensa e vai mergulhar no rio! A partir deste momento, você permitirá que as correntezas amorosas da graça e do poder de Deus o envolvam e carreguem para a vida que ele preparou para você, uma vida profundamente significativa e gratificante. Se for isso o que você deseja, continue lendo. Bruce Wilkinson

SE NINGUÉM QUER IR... VOU EU!

"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho atoda criatura" (Marcos 16:15). Um professor Escocês, deficiente, com apenas uma das pernas,aproximou-se de J. Hudson Taylor e ofereceu-se para ser um missionário na China. "Por que você deseja ir como missionário, tendo apenas uma perna?" perguntou Taylor."Porque eu não vejo pessoas com duas pernas se oferecendo",respondeu George Scott. Ele foi aceito. Muitos de nós, acostumados a receber as maravilhosas bênçãos do Senhor, também negligenciamos ao chamado de Deus.Queremos ter nossos pedidos atendidos, nossos anseios alcançados, nossos sonhos realizados. Mas, ao mesmo tempo que desejamos receber as dádivas de Deus, também estamos dispostos a nos oferecer para que Sua vontade seja feita em nós?Talvez o Senhor não nos queira na China ou no interior da Índia, mas deseja que demonstremos o Seu amor, que compartilhemos a nossa fé, que iluminemos o caminho de alguns perdidos, que tenhamos palavras de ânimo aos que estão abatidos. Ele me chamou e está chamando a você. O que vamos Lhe responder? "Conte comigo" ou "Escolha outro em meu lugar"? Não podemos esperar, sempre, que os outros façam o nosso trabalho; não devemos ficar indiferentes à vontade doSenhor; não podemos ignorar o caminho de nossas bênçãos. Sea tarefa é nossa, vamos fazê-la. Se outros não obedecem, nãodevo seguir-lhes o exemplo.Deus chama a muitos, mas, nem todos ouvem a Sua voz. Porém,eu quero ouvi-lo, quero estar sempre pronto, quero ser capazde apenas dizer "sim".Se os demais não querem ir... não importa: eu vou! Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet! Visite minha homepage: Escuro Iluminado